segunda-feira, 9 de abril de 2012

Boneca no aniversario

Eu dei a ela uma boneca em seu aniversario. Ela amou o presente, disse que era lindo. O cabelo era macio e o vestido muito bonito e ela não a deixava de lado por dias, coloca-va a mesma na mesa enquanto limpava a casa e ao seu lado no sofa enquanto via televisão. Mas com o tempo notei que ela estava chateada e que algo a encomodava. No começo ela não me dizia mas depois de muita insistencia em uma noite, ela em lagrimas confessou que havia algo errado na boneca a mesma a olhava e de vez enquando se mexia e que isso a assustava.

Fui checar a boneca mas nada parecia errado porém ao me virar escutei algo se mexendo, olhei denovo para a boneca e vi seus olhos se movendo, me assustei porem percebi que era algo atras dos olhos da boneca e quando retirei vermes repgnantes sairam da cavidade, minha esposa aflita gritou e saiu da sala, e eu larguei a boneca no chao e depois a peguei com um lençol e a enterrei no quintal.

Alguns dias depois minha esposa comentou comigo no almoço como achava lindo os belos cachos loiros do cabelo da filha da vizinha que mora a 2 quadras de casa e que queria uma boneca com o cabelo igual, e como sou bom marido irei dar a ela o que ela quer.

Aula de ciencias

Duas colegas de quatos estavam na mesma sala de ciência. O professor havia a pouco relembrado a classe da prova haveria no dia seguinte quando uma das colegas - Vamos chama-la de Júlia - foi convidada para uma festa pelo cara mais metelão da escola. A outra colega, Melissa, estava bem decidida que não iria, era uma aluna esforçada. Após um dia inteiro sonhando com a festa do dia, Júlia estava totalmente despreparada para o teste, enquanto Melissa estava muito bem preparada para uma maratona de estudos junto aos seus livros.

No fim do dia, Júlia estava se preparava para a festa enquanto Melissa começava a estudar. Júlia tentou convencer Melissa a ir, mas ela insistia que queria estudar para passar na prova. Elas eram bem próximas e Júlia não queria deixar Melissa sozinha enquanto se divertia. Júlia finalmente desistiu de tentar convencer a amiga e saiu do dormitório.

Júlia foi à festa, e teve o melhor dia de sua vida. Ela voltou para o quarto por volta das 2h da manhã e decidiu não fazer barulho nem ligar a luz para não acordar Melissa. Ela foi para a cama nervosa por causa da prova e concluiu que acordaria Melissa na manhã do dia seguinte para a ajuda-la.

Ela acordou e foi para a cama de Melissa. Melissa estava deitada de barriga para baixo, aparentemente dormindo. Júlia a rolou para revelar o horrível rosto de Melissa. Júlia, desesperada ligou a luz do quarto. O material de estudo de Melissa estava aberto e tinha sangue por cima de tudo. Melissa tinha sido assassinada. Júlia, horrorizada, caiu no chão e olhou para cima para ver que, escrito na parede com o sangue de Melissa tinha uma mensagem: "Não está feliz por não ter ligado a luz?!"

Anjo da guarda

Eu estou sempre com você.

Eu estava lá quando você nasceu. Eu esperei na sala de parto. Te olhando antes mesmo de você poder abrir seus olhos. Seus pais, parentes e os médicos não podiam me ver lá, no canto, te observando com olhos sombrios. Mas eu estava lá quando você nasceu.

E eu te segui para sua casa.

Eu estava sempre com você, seu constante companheiro, você brincava sozinho com seus brinquedos enquanto eu te observava de todos os ângulos nos espelhos próximos; meu emaranhado e coagulado cabelo, e o suor que se segurava em minha testa como cola. Eu sempre fui seu companheiro constante. Eu estava no banco de trás do carro da sua mãe quando ela te levou à pré-escola. Você sozinho no banheiro, mas eu estava do outro lado da porta, assoviando através do ferido buraco em minha garganta. Meus braços torcidos e pendurados em suas bases enquanto eu estava debruçado do outro lado da cortina do chuveiro, eu aguardo e te sigo.

Eu não sou visto. Eu quase não existo mesmo na luz. Você nunca me viu sentado em frente à você na mesa do café-da-manhã. Um coágulo vermelho brilhante pendurado em minha arcada dentária vazia, enquanto eu te observava grotescamente. As vezes me pergunto se você sabe que estou aqui. Eu acho que sabe, mas não compreende como estou próximo à você.

Eu passo horas do dia sem fazer nada além de respirar no seu ouvido.

Respirando - engasgando, sério.

Eu almejo estar perto de você, para sempre enrolar meus braços torcidos e aleijados envolta de seu pescoço. Eu me deito próximo à você todas as noites, olhos sombrios olhado seu teto, embaixo de sua cama, observando seu rosto enquanto você dorme no escuro.

Sim, você me pegou te observando ocasionalmente, seus pais vieram correndo para seu quarto uma noite quando você gritou. Você estava começando a falar quando pode apenas dizer: "Monstro! Monstro em meu quarto!" Você pensou que nunca ia esquecer a visão de mim, com minha mandíbula destruída, balançando de um lado para o outro, eu me escondi no seu armário e sua mãe não pode me ver, por mais que você apontasse. Você pensou que nunca ia esquecer quando eles o deixaram na mesma noite, você viu a porta do armário abrir suavemente e eu rastejando para sua cama, em movimentos rápidos enquanto eu descia para debaixo de sua cama com meus membros desarticulados.

Você aprendeu uma nova palavra de mim: Monstro. Não verdadeiramente o monstro que você achou que eu fosse, eu estou apenas esperando e te seguindo sempre, tocando seu rosto com meus dedos putrefatos enquanto você dorme.

Carro sem gasolina a noite...

Uma mulher se seu namorado estavam indo para um lugar (o lugar não é importante) durante a noite, quando seu carro ficou sem gasolina. Era por volta da uma da madrugada e eles estavam completamente sozinhos no meio do nada.

O garoto saiu do carro, falando para confortar sua namorada, "Não se preocupe, eu já vou estar de volta. Eu só vou procurar por ajuda. E não se esqueça de trancar as portas."

Ela as trancou e esperou impaciente, esperando o namorado voltar. Por um momento ela vê uma sombra pela janela do lado de seu banco. Ela levanta o resto para olhar... não era seu namorado, era um estranho com cara de maníaco. Ele estava balançando alguma coisa coisa na mão direita.

Ele chega mais perto da janela e lentamente levanta sua mão direita. Nela há a cabeça decapitada do namorado, com uma feição congelada de dor e espanto. Ela cobre seus olhos por medo e tenta fazer com que a imagem vá embora. Quando ela abre os olhos, o louco ainda está lá, se mechendo psicóticamente. Ele lentamente levanta sua mão direita, e nela ele segura as chaves do namorado... necessarias para ligar o carro.

Sempre cheque o banco de trás!

Uma noite uma mulher saiu para beber com sua namorada. Ela deixou o bar no meio da noite, pegou seu carro e foi para uma estrada deserta. Ela notou um par de faróis no retrovisor se aproximando. Quando o carro chegou atrás do seu ela percebeu que o carro de trás iria ultrapasar, o ele foi para direita quando rapidamente voltou para trás do carro dela, encostou perigosamente perto e ligou as luzes na maior intensidade posivel.

Ela estava começando a ficar nervosa. As luzes diminuiram por um momento e então ligaram novamente. A mulher assustada lutava para manter seus olhos na estrada e lutou contra a vontade de olhar para o carro de trás. Finalmente, a saída para sua cidade se aproximou, mas o carrou continuo a segui-la, ligando as luzes periodicamente.

Por todas as curvas e semáforos, ele a seguia. Ela decidiu que a única esperando era rapidamente parar o carro na casa de alguém e ligar para a polícia. Assim que ela parou e saiu do carro, o motorista de trás também saiu -- e ela gritou, "Tranquem a porta e chamem a polícia! Liguem para o 190!"

Quando a polícia chegou a horrível verdade foi finalmente revelada para a mulher. O homem no carro de trás estava tentando salva-la. Quando ele estava indo ultrapassar e as luzes iluminaram o carro dela, ele viu a silhueta de um homem com uma faca de açougueiro se levantando do banco traseiro pronto para ataca-la, então ele ligava as luzes e a figura se agaixava,

Moral da história: Sempre cheque o banco de trás!

Está é uma história verdadeira que eu ouvi semana passada...

Está é uma história verdadeira que eu ouvi semana passada. Minha irmã vai para a faculdade em São Paulo, e como como todos que vivem lá sabem, existem áreas bem sombrias na cidade. Uma amiga dela ficou até tarde em uma festa longe de seu dormitório, e ela precisava voltar. Ela sempre ouvia que não deveria pegar o metrô de noite, mas nessa ocasião ela não tinha dinheiro para um táxi então decediu tentar.

O vagão do metrô estava quase vazio. Haviam 2 negões mal-encarados vestindo blusas encapuzadas sentados, entre os dois havia uma adolescente usando um grande óculos de sol, também tinha um homem branco de terno e óculos lendo um livro. Em um certo momento, o homem branco se levantou andou até a amiga da minha irmã e se sentou. "Você precisa sair daqui no próximo ponto", ele sussurrou. Assustada, ela concorda; encontraria um jeito de fugir caso precisasse se estivessem fora do metrô.

Após eles sairem, o homem pareceu relaxar. "Me desculpe se eu te assustei", ele disse, "mas não tinha outra opção. Eu sou um professor de biologia, e a garota sentada no trem estava claramente morta."

Quando criança, eu era muito quieto...

Quando criança, eu era muito quieto, e minhas conversas com outras pessoas sempre acabavam de modo estranho. Por causa disso, eu preferi crescer sozinho. O que provavelmente pode explicar minha estranha obcessão por bonecos, sendo adulto como sou. Eles nunca falam. Apenas olham. Tenho até que admitir, ficar sozinho em um apartamento cheio de bonecos pode ser pertubador em alguns momentos.

De qualquer jeito, namoro uma garota a dois anos, ela entende meu vicio, mas como são muitos, ela provavelmente vá se chocar na primeira vez que os ver.

Essa noite, ela estava mais que ansiosa para ver minha casa. De acordo que iamos aproximando da porta, ela qual não conseguia se controlar de vontade de entrar, então sem mais delongas, eu abri a porta. "Sinta-se em casa." Falei para ela, "Está meio bagunçada, mas é mais confortável do que parec--" sua cara estava em choque, em absoluto terror ela começa a gritar.

Eu tentei acalmar ela, mas só piorava. Eu não sabia o que fazer, será que ela tinha medo dos meus bonecos? "Eu entendo que é meio estranho, mas é tão horrível assim?" Dei uma olhada rápida pela casa e não tinha nada de mais. Eu tinha de fazer ela relaxar, os vizinhos começaram a aparecer. Com um impulso rápido a puxei para dentro de meu apartamento enquanto tentava convencela. Seus gritos só ficavam mais altos. Nesse momento, eu não tinha mais escolhas a não ser colocar minha mão em sua boca. Ela me fitava em terro com lágrimas escorrendo por sua face. Eu me virei e todos os outros também estavam me encarando.

...

Estou sozinho novamente. Eu coloquei o boneco dela na prateleira de cima sobre todas as outras que eu já namorei. Seu olhar me fez ficar depressivo, então a virei para a parede até que eu conseguise superar isso.